Elizabeth Nicolau Saad Corrêa é professora do Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA-USP. Atua como docente e pesquisadora nas áreas de comunicação digital e jornalismo digital com enfoque, principalmente, nos segmentos de estratégia e negócios de informação digital.
Ele nasceu em 1956. É filosofo sociólogo, pesquisador e filho de pais judeus. Atualmente, vive na capital francesa, onde leciona aulas de hipermídia na Universidade de Paris desde 1993. Pierre Levy tem 61 anos, mas o tempo é sinônimo de segredos para este homem que desvenda os enigmas da informação, da comunicação e, sobretudo, da Internet.
Natural da Tunísia, norte da África, Levy descobre sua vocação para pesquisa com o filósofo Michel Serres na Universidade de Sorbonne, em Paris. Três anos após concluir seu mestrado, defendeu a tese em Sociologia e Ciência da informação da Comunicação, na discutiu sobre a ideia da liberdade na Antiguidade.
A partir deste período o pesquisador passou a aprofundar ainda sua busca pelo conhecimento do mundo que anunciava uma nova maneira de se comunicar no ciberespaço. Suas primeiras publicações foram A Máquina Universo – criação, cognição e cultura informática e As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática, lançadas em 1987 e 1990, respectivamente.
Contudo, Pierre Levy se torna conhecido mundialmente em 1994 com a defesa de sua tese sobre a “As Árvores de conhecimento” um mecanismo virtual que criou com Michel Authier para promover o conhecimento de comunidades.
Hoje,Pierre Levy é um respeitado pesquisador do mundo on-line e desenvolve estudos referentes aos impactos da internet na sociedade pós-moderna. Além disso, ocupa a cadeira de pesquisa relacionada á inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, no Canadá.
* Por Karine Borges estudante do 4º semestre de Jornalismo
Psicólogo há 31 anos, coordenador do grupo de dependência tecnológica da Universidade de São Paulo (USP), diretor do núcleo de terapias virtuais de São Paulo e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Terapias Cognitivas (SBTC). Ele é ninguém mais e ninguém menos que Cristiano Ricardo Faedo Nabuco de Abreu.
Paulista, alto, de pele clara, olhos verdes e cabelos grisalhos. Cristiano é doutor em Psicologia Clínica pela Universidade do Minho, Portugal (2003) e pós-doutor em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina da USP (2006-2009).
Embora fale muito dos prejuízos que o uso excessivo das teologias trazem, sobretudo o celular, Nabuco usa bastante as plataformas virtuais para disseminar conteúdos informativos que na maioria das vezes possuem a finalidade de conscientizar os internautas. Atualmente, tem uma página intitulada blog do Dr. Cristiano Nabuco, onde discuti sobre comportamento humano, psicologia e, principalmente, temas relacionados ao cotidiano das pessoas.
Mesmo que possua um curriculum invejável, a humildade e empatia também são virtudes que carimbam o perfil do profissional.
E quando a pauta é sobre dependência tecnológica a mídia nacional, principalmente a televisiva, logo trata de entrevistar o Doutor em Psicologia Clínica.
* Por Jeová Rodrigues,
estudante de Jornalismo da Universidade do Estado de Mato Grosso/Unemat
O artigo Dependência de Internet e jogos eletrônicos: uma revisão (2008), escrito pelo doutor em psicologia clínica, Cristiano Nabuco de Abreu em parceria com os psiquiatras Rafael Gomes Karam, Dora Sampaio Goés e Daniel Tornaim Spritzer, avalia e revisa vários estudos e pesquisas sobre a evolução do vício em Internet e jogos eletrônicos nas últimas décadas. No entanto, de forma cautelosa, eles não classificam a compulsão como uma nova patologia ou transtorno, destacando que é necessário maior aprofundamento sobre o assunto.
Visitantes interagem com instrumentos ciberculturais expostos no 11º Simpósio de Jornalismo.
Crédito: Jeová Rodrigues
Objetos ficaram disponíveis para visitação durante os três dias de evento. Os itens que mais chamaram a atenção dos visitantes foram radiola, monóculo, máquina fotográfica, celular e rádio.
Com o título Cibercultura e Convergência, a exposição com objetos antigos levou os visitantes a uma viagem no tempo, o que lhes possibilitou o contato com as tecnologias das épocas retratadas. Aproximadamente 100 peças foram expostas entre os dias 21 e 23 de junho de 2017 durante a realização do 11º Simpósio de Jornalismo.