sábado, 15 de dezembro de 2018

Sérgio Amadeu da Silveira, pesquisador em Software Livre e Inclusão

Crédito: CODE IPEA


Sérgio Amadeu da Silveira é sociólogo. Formado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), o pesquisador é mestre e doutor em Ciência Política (USP).

Adriana Amaral, Prof. pesquisadora em comunicação e cultpop


Crédito: @adriaramaral

por Yasminy Silva


Adriana Amaral nasceu em 8 de agosto de 1975. Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, em 1998, pela PUCRS. É mestre e doutora em Comunicação Social, respectivamente em 2002 e em 2005, pela mesma instituição, sendo que fez doutorado sanduíche em Boston College. Seu Pós-Doutorado se deu na University of Surrey, Inglaterra. Domina três línguas, francês, inglês e espanhol. É professora do Programa de Pós-Graduação de Comunicação na Unisinos e é pesquisadora do CNPq.

Alex Primo, pesquisador na área de interatividade


Alex Primo, pesquisador | Crédito: site Alexprimo.com

Por Sérgio Silva

Alex Primo, professor no programa de pós-graduação em comunicação e informação da UFRGS, possui metrado em jornalismo pela Ball State University no estado americano de Indiana e graduado em publicidade e propaganda e jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Primo é autor de diversas obras na área e publicações, assim como o livro “Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição” publicado pela editora Sulina, assim como organizador de Interações em Rede pela mesma editora.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Sites e suas diversas possibilidades interligadas


créditos da imagem agenciar8.com.br


por Yasminy Silva

Práticas de comunicação e consumo através dos perfis é um artigo de Adriana Amaral descreve uma analise em três plataformas onlines de música Last.fm, MySpace e Blip.fm, como elas fazem com que os grupos/tribos interagem entre si, se denominam e criam relacionamentos afetivos.

Interações em Rede - Alex Primo


Por Sérgio Silva

A Obra Interações em Rede, organizada por Alex Primo, nos traz a experiência e a compreensão de como o cidadão interage com o próximo através da utilização das tecnologias e como também se encaixa no mundo globalizado do século XXI. A obra é baseada em estudos de diversos autores conhecidos na área da cibercultura, como Lúcia Santaella, Raquel Recuero, dentre outros. Primo organiza os capítulos do livro em “nós” reconstruindo a ideia de participação do usuário na internet e referindo aos pontos de ligações que existem e se conectam a outros no ambiente cibernético.

O terceiro nó de Interações em Rede, traz artigo de Recuero, nomeado como“Atos de Ameaça à Face e à Conversação em Redes Sociais na Internet”. O conteúdo trabalha com relacionamentos entre os usuários por meio da utilização da máquina e suas tecnologias. Ou seja, o perfil que cada pessoa constrói por meio internet, os seus gostos, sua base política e cultural e principalmente sua interação com os demais usuários, como críticas e opiniões.

Software Livre

por Aline Pio

O que está em jogo? é o primeiro capítulo do livro Software Livre: A luta pela liberdade do conhecimento”, de autoria de Sérgio Amadeu da Silveira, sociólogo e professor universitário. Ele é mestre e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP).


Esta foto foi tirada do livro software livre

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Dificuldades,erros e acertos na hora de desenvolver o TCC

por Dênis Moreira Neves

O TCC é um trabalho de pesquisa obrigatório que serve como avaliação final do curso superior. Ele deve ser escrito de forma dissertativa, iniciando o acadêmico na área da pesquisa científica.

O projeto de TCC é dividido em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Mas antes de começar o trabalho, tem a parte mais difícil que seria a escolha do tema.

 Para escolher um tema correto e aceitável,o acadêmico precisa se fazer três perguntas e essas devem ser respondidas positivamente.

Você gosta do assunto?
você gastará inúmeras horas do seu dia escrevendo sobre o assunto e se ele não for de seu interesse talvez não consiga desenvolvê-lo tão bem.

Existe conteúdo suficiente sobre o assunto?
Precisa ficar atento se o assunto escolhido será de fácil pesquisa e se existem bastante livros ou conteúdos sobre o assunto, pois alguns temas não contam com referenciais teórico disponível.

O tema é relevante em nível acadêmico?
o assunto realmente é interessante para outras pessoas e de alguma forma ela contribui para ajudar alguém? se sim você está no caminho certo.

Pegando gancho nesse assunto os alunos do 8° semestre de jornalismo da Universidade do estado de Mato Grosso (UNEMAT) campus de Alto Araguaia, Farão suas defesas de TCC entre os dias 11 e 15 de dezembro dentro das dependências da Universidade. Apesar de alguns deles já terem iniciado o tcc desde 2016, ainda assim encontram dificuldades na realização do mesmo.



Para Marcela Fernanda, acadêmica do 8° semestre de jornalismo, sua maior dificuldade é contextualizar o que já foi lido por ela durante as pesquisas mesmo tendo total entendimento sobre o tema e ainda ressalta: "tem as orientações que me ajudam muito  e que me abre a mente para que eu possa saber o que escrever".

o tema de seu TCC é a divulgação cientifica / jornalismo cientifico e na área de educação.











Para seu trabalho de conclusão de curso os alunos Letícia Pina e Fabio Pires escolheram
desenvolver um documentário que tem por base a teoria das inteligencias múltiplas do
psicologo americano Howard Gardner eles iniciaram a pesquisa desde 2015
e durante o processo foi um longo percurso de pesquisa onde eles moldaram
o documentário tendo como base a teoria das múltiplas inteligencias e trazendo também
autores de outros estudos a respeito da cognição humana.

No documentário ele procuram investigar como é a vidas dessas pessoas
que possuem determinadas inteligencias, como lidam com elas e em que fase da vida
descobriram possui-las.





















Justa toda forma de amor


Casamento lésbico

Alto Araguaia realizar o primeiro casamento Homoafetivo.


Créditos: Átila Oliveira
             Momento da troca das Alianças.

 Após cinco anos da resolução do CNJ, Alto Araguaia realiza primeiro casamento homoafetivo. Ong acredita que índice de casamentos em Mato Grosso ainda é baixo devido ao preconceito


 Por Marcos Augusto/ Da Redação

Celebrar o amor com festa, reunir os amigos e familiares e realizar a lua de mel após legalizar a união com a pessoa amada em seu casamento, certamente é um momento sonhado por pessoas de ambos os sexos. Porém, até pouco tempo esses direitos eram proibidos à comunidade LGBTQ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros, Queer).

Somente neste ano aconteceu o primeiro casamento homoafetivo em Alto Araguaia (415 km de Cuiabá), cidade localizada no sul de Mato Grosso. A realização deste ato representa décadas de lutas em busca de conquista de direitos da comunidade LGBTQ. Em 14 de maio de 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou a resolução 175, que reconheceu que o casamento é um direito de qualquer cidadão, independente de sua orientação sexual, religião, etnia, e deve ocorrer sem distinção. A decisão foi baseada no artigo 5º da Constituição Federal Brasileira: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...)”

Após cinco anos da resolução foi realizado no dia 17 de agosto, no Cartório do 2º Oficio de Alto Araguaia, o primeiro casamento homoafetivo da cidade entre duas mulheres, Maria Camila Gimenes Saraiva, 27, e Geiza Gimenes Saraiva, 43. Elas se conheceram em uma festa e estão juntas há quase três. A cerimônia no cartório contou com a presença de amigos e familiares que acompanharam a trajetória do casal.

                            Crédito: Átila Oliveiras 
Amigos reunidos para celebração do casamento de Camila Saraiva e Geiza Saraiva.

Para Camila, que é estudante de Direito, o casamento é um ato importante para qualquer família que deseja construir um laço matrimonial, seja ela homoafetiva ou heteronormativa. Porém, é importante ressaltar que para a comunidade LGBTQIA, essa conquista simboliza algo maior. “Nós nos sentimos honradas em ser o primeiro casal gay a casar em Alto Araguaia. Mas sabemos que a realização desse sonho só foi possível porque muitas pessoas travaram grandes batalhas, e foi graças a essas batalhas que hoje estamos aqui celebrando essa conquista”, relata.

            Os casamentos homoafetivos e heteronormativos têm os mesmos direitos, ritos e exigências para realização. “Os requisitos para a habilitação do casamento são os mesmos que a lei estabelece e que qualquer casal que queira um casamento civil tem que se submeter. É importante que o casal homoafetivo procure o cartório para esclarecer suas dúvidas’’, relata o responsável do Cartório André Luiz Bispo.

Crétidos; Átila Oliveira
Momento da oficialização do casamento

            De acordo com dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2013 e 2016, foram realizados cerca de 19 mil casamentos homoafetivos no país. Em Mato Grosso foram registrados 77. 


            Para a ONG Livremente, de Cuiabá, o baixo índice de casamentos entre pessoas do mesmo sexo no estado se dá devido ao preconceito da população. “Acreditamos que o número de união estável em Mato Grosso seja maior, porém as pessoas não tornam publico por conta do preconceito, pois vivemos em uma sociedade heteronormativa”, relata a ONG.


             Atualmente no Brasil, a luta da comunidade LGBTQI+ tem sido pela aprovação do projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que criminaliza a homofobia em todo território brasileiro. Hoje a cada 19 horas um LGBTQI+ é morto no Brasil por homofobia, sendo assim considerado o país que mais mata LGBTQI+ no mundo.

Enxadristas participam pela primeira vez de competição de Xadrez representando Alto Araguaia



Enxadristas disputando competição. FOTO: Reprodrução
Ana Clara de Souza / Da Reportagem


O torneio foi realizado através da parceria entre Governo do Estado e Federação Mato-grossense de Xadrez.



Os Jogos Escolares da Juventude 2018 da etapa Estadual aconteceram na cidade de Diamantino (MT) nos dias 12,13 e 14 de outubro. Contando com a presença inédita de enxadristas de Alto Araguaia na competição. Ao todo 12 município participaram do evento, a delegação araguaiense foi representada por dois enxadristas, um técnico e o motorista cedido pela prefeitura municipal.

Os enxadristas que competiram pelo município fazem parte do projeto “Xadrez na Sala de Aula”, Luiz Gustavo Viana de Oliveira de 14 anos e Gustavo Pozzebom Carvalho de 13 anos, estudam na Escola Estadual Maria Auxiliadora onde o projeto tem sido desenvolvido.

Desempenho dos enxadristas Araguaiense 

Os enxadristas participaram em dois torneios, primeiro o convencional de xadrez, com duas horas de partida, garantindo vaga para os jogos escolares da juventude nacional 2018. A classificação final dos enxadristas de Alto Araguaia foi o 8° lugar para Luiz Gustavo e em 10° lugar para Gustavo Pozzebom. Na outra modalidade de torneio, o Blitz, com duração de partida de 10 minutos o resultado final foi o seguinte; 5° lugar para o enxadrista Luiz e 8° lugar para Gustavo.   

O professor Luciano Rodrigues Pereira e técnico da dupla avalia como positiva a participação dos enxadristas. “A participação dos enxadristas Araguaiense foi muito boa, ainda mais sendo a primeira participação dos mesmo em uma competição oficial. Vale ressaltar o empenho da atual administração do município em possibilitar a nossa participação no evento”, pontua o técnico.

Vale lembrar que essa é primeira participação de Alto Araguaia nos Jogos Escolares da Juventude na modalidade xadrez e só foi possível através do projeto “Xadrez na Sala de Aula”, desenvolvido pelos professores de matemática Luciano Rodrigues, Doroti Aparecida Soares, Lucidaria Paes, Cristiane de Oliveira, professora de História e ensino Religioso Carla Borges. Destacando também a participação voluntária do Sargento Parreira da Policia Militar de Mato Grosso do 13º batalhão.

Objetivo do projeto 

Democratizar o acesso à pratica e à cultura do xadrez como instrumento educacional, visando, o desenvolvimento dos alunos por meio da capacidade de atenção, memória, raciocínio lógico, inteligência e imaginação.

Além de permitir estabelecer vínculos ao aluno entre os conhecimentos e experiências enxadrísticas a vida cotidiana, individual e social. Contribui para a diminuição dos índices de evasão e repetência escolar, abordando a inclusão educacional e social reduzindo o tempo de exposição de crianças e jovens em situações de risco social. O projeto abrange todos os alunos do 3º ciclo regularmente matriculado na escola Estadual Maria Auxiliadora.

domingo, 28 de outubro de 2018

Profissões são ameaçadas pelo avanço da tecnologia. Será o fim?

Por Monique Esposito de Souza

Com a modernidade, muitos hábitos e costumes da sociedade mudaram ou foram esquecidos devido à tecnologia, que se tornou mais presente nas últimas décadas, sobretudo no século XXI. Apesar da carroça de ter sido usada por um longo tempo como transporte pelas pessoas em lutas de gladiadores, na zona rural ou até mesmo nos contos de fadas, que eternizaram o “veículo” de abóbora de Cinderela, esse meio de locomoção ao que tudo indica está com os dias contados.

"Sério mesmo! Os carroceiros acabou.
Não existe mais!", declarou Arlindo.


Desde o aumento na produção de veículos automotores, seja para o transporte de mercadorias ou de pessoas, o que facilitou a mobilidade, desvalorizando o meio de tração animal. O carroceiro a mais de 30 anos, Arlindo Rosa Xavier, 64, conta como era no inicio de sua profissão e desabafa dizendo que hoje em dia ele só mantém a rotina por “moage” para não ficar para em casa. 
Confira o vídeo:


Seu Arlindo acredita que quando ele e seus colegas encerrarem suas carreiras, não existirá mais a profissão de carroceiros. Isso porque os cavalos e as carroças ficaram no passado com a chegada dos veículos automotores e o avanço tecnológico que vive em constante transformação.
Ponto dos Carroceiros em Alto Araguaia-MT. Foto: Monique Esposito de Souza






Pode me dizer que horas são? Teste de qualidade, ou melhor de reação. Você obviamente deve ter olhado o horário na telinha do seu Smartphone, se eu acertei você faz parte da modernidade, onde muitas pessoas aposentaram seus relógios após a chegada dos queridinhos da população mundial. Os que ainda são adeptos dos relógios, podem ser ainda por fazer parte do seu look do dia, até mesmo de seu estilo de vida.

Josué Costa Pereira, 47, herdou de seu pai ainda muito pequeno a profissão de relojoeiro. Há mais de 30 anos, mesmo com a baixa demando ele acredita que não vai acabar. “Acabar não, mais vai diminuir muito, né!? Muitas pessoas que trabalhavam de relojoeiro pararam, não trabalham mais!”, declara o relojoeiro.

Josué afirma ter vários clientes, mesmo com a baixa demanda. Foto: Monique Esposito de Souza


O tempo não para... uns vem... outros vão... E a vida continua! Aos que resistem ao tempo e a tecnologia resta o amor e o apego a sua profissão. Que durante anos, até mesmo a tradição de família aquela passada de pai para filho, faz com que essa resistência seja ainda maior. Para superar a baixa demanda muitas vezes é preciso reinventar. Aproveitar o espaço dentro do comercio, vender outros acessórios para movimentar as vendas e garantir o sustento da família.

O filosofo e também agricultor familiar, Hélio Borges, 47, avalia que o homem não vive sem o uso das máquinas, da tecnologia, o que influencia na vida social e econômica da comunidade. Ouça no áudio abaixo:





O avanço tecnológico abre portas para novas profissões e muitas vezes coloca um fim as velhas. A tecnologia em si não é ruim para muitos, más talvez para outros seja um terror, que vem avançando a cada raia do sol. Saber aproveitar as novas oportunidades que ela oferece, pode ser uma saída visto que suas possibilidades são bem amplas.

Clique aqui, e dê uma espiadinha nas profissões do futuro. Ou se você tem curiosidade de saber quais profissões foram extintas chega para cá.

Campanha outubro rosa foi realizada com sucesso em Alto Araguaia

por Davi Acácio Ferreira
Quando chegamos no mês de outubro logo já vimos fachadas de hospitais, lojas e outras tipos de instituições públicas ou privadas na cor rosa tendo o objetivo de adotar a campanha outubro rosa . Desde que a campanha la em Nova York no EUA foi adotada o Brasil também aderiu a sair nas ruas fazer camisetas ,corridas,passeatas e eventos tudo com tema rosado.
Durante todo o mês, o principal objetivo da campanha Outubro Rosa busca incentivar mulheres com idade entre 40 e 69 anos a fazerem os exames mamográficos para prevenir a doença ou descobrirem um possível diagnóstico de maneira precoce, de modo a aumentar as chances de cura. De 1º a 31 de outubro, são realizadas palestras e a distribuição de materiais informativos à sociedade para conscientizá-la sobre os sintomas, tratamento, prevenção e diagnóstico do câncer de mama.
Como que a campanha é mundial ,nacional, estadual e municipal aqui em nossa cidade de Alto Araguaia teve um evento realizado no dia 22 de outubro entre as empresas Funerária Pax Social e O Boticário tendo o objetivo de consciencizar as mulheres do publico alvo da doença e relembrar que todos os anos elas devem passar por um médico mastologista e fazer o autoexame em casa Leonardo Lacerda enfermeiro de santa Rita do Araguaia que deu a palesta abordou várias dicas importantes da campanha sendo uma delas sobre quando a mulher sentir forte odor vindo dos seios e notar um aspecto de casca de laranja e sempre bom ela procura um médico do seu psf ou particular.
O câncer de mama afeta ao menos 1 mulher no grupo de 8 mulheres. para a fonoaudiologia Shirley Lopes a mulher diagnosticada com a doença nunca deve perder a fé da cura nem antes durante e depois dos tratamentos específicos e que o corpo da mulher é o algo tão precioso e que deve ser algo muito cuidado.
O câncer atinge mais mulheres de 40 anos como já ti amos abordado antes mais a palesta teve um alto públicos de mulheres jovens entre 18 e 38 anos exemplo disto é a estudante de biologia Rita de Cassia Ferreira que diz que a campanha é importante para todo tipo de mulher porque ela também tem uma mãe que esta no grupo de risco .Depois das palestra a empresaria realizadora do evento agradeceu todos publico presente distribuindo blinde servindo lanche e o Boticário tando o tapa no visual das mulheres tendo o objetivo de levantar o alto estima de quem tem ou não tem o câncer de mama .



Campanha limpa

por Davi Acácio Ferreira da Silva


Em grandes capitais até pequenas cidades do interior durante o período eleitoral principalmente agora na reta final nas disputas do segundo turno para a cadeira da presidência quando navegamos  nas redes social nos deparamos  com a famosa fake news.

O termo fake news ficou mais conhecidos nas ultimas eleições norte americana quando o atual quando o presidente Donald Trump venceu nas urnas contra Hilary Clinton no Brasil a alerta esta em todos veículos de comunicação  porque pessoas acabem espalhando noticias falsas de determinados candidatos de acordo com o jornal folha de São Paulo .

De acordo com a revista fórum exemplo de fake News contra o candidato do PT  Fernando Haddad  e a distribuições de mamadeiras eróticas em escolas publicas se ele for eleito já outras que ataca o candidato do PSL Jair Bolsonaro exemplo de uma noticia de acordo com o site conexão politica o candidato é citado em lista de furnas para receber propina segundo a policia a lista nunca existiu .

Com o aumento da tecnologia ficou mais fácil qualquer tipo de pessoas escrever e publicar qualquer tipo de noticias contra seu adversário o Facebook e o whatsapp tornasse cada vez mais usados como  veiculo de comunicação porque  metades das campanhas e pesquisas eleitorais está sendo feita através da internet .

Antes de compartilhar qualquer noticia seja ela conteúdo, Avalie a estrutura do texto, Leia mais que só o título e o subtítulo e depois só compartilhe após checar se a informação é correta lembrando que no próximo domingo dia 28 então vote consciente .


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Alcar centro-oeste reúne pesquisadores da história da mídia

O curso de jornalismo da Unemat, campus de Tangará da Serra, realizara  encontro regional para discutir os 30 anos da Constituição Brasileira.

Por Monique Esposito de Souza


Neste ultimo final de semana, dias 28 e 29 a Unemat campus de Tangará da Serra sediou o encontro regional da Associação Brasileira de Pesquisadores da História da Mídia (Alcar). O evento teve como tema de discussão os 30 anos promulgação da Constituição Federal de 1988. A Alcar tem como finalidade designar um ambiente para compartilhar estudos e pensamentos, para ajuntar pesquisadores, profissionais e estudantes da comunicação e interessados em história da mídia.

Conferência de abertura reuniu alunos e pesquisadores de comunicação. (Foto: Janderson Geraldi)


No primeiro dia do evento, a palestra de abertura foi conduzida pela Profª Dr. Maria Berenice da Costa Machado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e diretoria-administrativa da Alcar, palestrou sobre Democracia e Mídia: a desconstrução da Constituição Cidadã. Ela ressaltou vários artigos dentro da constituição que fomentam a comunicação e a publicidade, mas que essas leis, não são cumpridas como deveriam. Confira um trecho da palestra:


A professora afirmou que as redes sociais é uma arma que a sociedade pode questionar seus direitos, não só as instituições do direito ao consumidor. As propagandas abusivas, fazem com que a cadeia social, tenha que tomar uma atitude em relação aos excessos da publicidade nas propagandas. “Não cabe só o Instituto ao Idec protestar eu acho que toda cadeia social, desde a agência, o cliente, o veículo teriam que ter o olhar mais apurado, para os excessos da publicidade”, declara a publicitária sobre os direitos do consumidor que também foi instituído na Constituição de 88.
A publicitária e professora da UFRGS declara que em 30 anos de constituição na mudou. (Foto: Janderson Geraldi)

No segundo dia do evento, na primeira mesa redonda foi discutido ‘A participação da mídia brasileira na cobertura da ditadura militar e um olhar sobre a intervenção no Rio de Janeiro”. Os convidados foram o Profº. Me. Marcel Cheida Pontifícia, da Universidade Católica de Campinas​​, o Profº. Me. Ailton Segura da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e o Profº. Me. Gibran Luis Lachowski, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) com a mediação da Profª. Me. Antonia Alves (Unemat).

Primeira mesa redonda de sábado. (foto: Monique Esposito)


“Eu acredito que devemos ter e ser esperança, porque ela é revolucionária” (professor e Jornalista Gibran Luis Lachowaki)


O Profº Gibran discursa sobre o oligopólio no Brasil, onde a mídia está no controle de cinco principais grupos de comunicação. A pesquisa a ONG Repórteres Sem Fronteiras e da Inter Vozes, realizaram uma pesquisa onde identificaram 50 maiores veículos de comunicação brasileiras. Essa concentração atrasa a democracia. Escute o áudio abaixo:


O professor Gibran declara que precisamos caminhar para não repetirmos a história. Precisamos trabalhar concretamente e pensar na frente. Para ele, uma das coisas que é fundamental é discutir e fazer a democratização da comunicação no Brasil. Porque o oligopólio favorece a ditadura e é prejudicial a democracia. E ainda, necessita-se criar espaços e solidifica-los, para produzir novas narrativas sobre a realidade. Segundo ele, isso ajuda a passar a limpo o passado. “Eu acredito que devemos ter e ser esperança, porque ela é revolucionária”, finaliza o professor da Unemat.

Professor da Unemat Gibran Luis a esquerda da imagem. (Foto: Monique Esposito)


Já na segunda mesa redonda foi discutido a Constituição Cidadã 30 anos: um olhar sobre a democracia no Brasil, com a presença dos convidados Profº. Dr. Paulo da Rocha da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Profª. Drª. Alfredo Costa da Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Profº. Drº. Romyr Conde da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Mediação feita pela Profª. Me. Rosana Alves da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat).


Segunda mesa redonda da manhã sábado. (Foto Monique Esposito)

O professor Paulo iniciou a fala discorrendo sobre como a constituição foi criada logo após a revolução francesa. Segundo ele o cidadão influencia na democracia política, civil e social. “A desfiguração da constituição e o fim dela, é o fim da cidadania”, assegura o professor da UFMT. Escute o áudio, e acompanhe um trecho da mesa redonda:

Armar o povo contra o povo reflete o professor Paulo. (Foto: Monique Esposito)


Aluno do terceiro semestre de Jornalismo de Tangará da Serra, Alessando Oliveira de 23 anos, relatou o desafio de promover um evento regional com pouca experiencia acadêmica. E  de como o evento contribui para agregar ainda mais o que já aprendeu ao longo dos semestres.  E como é importante discutir a história da mídia brasileira.

Alesssandro é o primeiro da direita ele foi o cerimonialista e um dos organizadores.. (Foto: arquivo pessoal)
Acompanhe o áudio:



Para saber mais o que aconteceu durante o encontro de regional dos pesquisadores da história da mídia  brasileira entre na página oficial do facebook clique aqui, lá foi transmitido ao vivo as mesas redondas. Acesse a página da Alcar centro oeste aqui.